Este artigo examina a diversidade de sementes existentes no Brasil, a produção de variedades básicas e a comercialização de híbridos. Também discute o impacto da agrobiotecnologia. É um guia especializado que fornece informações práticas sobre o cuidado de cada espécie.
O artigo também pretende incentivar os produtores de sementes locais a cultivar sementes nativas no Brasil. Fornecerá informações úteis para agricultores e pesquisadores. O artigo termina com uma discussão sobre o papel da agrobiotecnologia na produção de sementes.
Diversidade de sementes brasileiras
O Brasil é o lar de uma extensa indústria de sementes, mas há uma falta de conhecimento sobre a diversidade genética de suas cultivares. Estudos recentes de sementes brasileiros descobriram que têm 60 ancestrais comuns, com apenas um pequeno subconjunto representando a maior parte da base genética.
Este artigo explora a diversidade genética de sementes brasileiras para entender melhor a diversidade da indústria no Brasil. Ele também destacará a necessidade de mais pesquisas para identificar e desenvolver novas variedades de sementes.
O primeiro passo para garantir a conservação da biodiversidade é coletar e armazenar amostras de sementes das regiões nativas do país. O país abriga um dos maiores bancos de sementes do mundo, a Corporação Brasileira de Pesquisa Agrícola, que possui mais de 130.000 amostras de diferentes tipos de sementes de 1.019 espécies.
A maioria das sementes é de importância econômica e agrícola, com milhares de números de adesão atribuídos a cada variedade. As maiores coleções de sementes são encontradas em arroz, cevada, trigo e algodão, embora muitas outras espécies estejam representadas.
Produção de variedades básicas
Várias culturas alimentares são usadas como fontes de biocombustível no Brasil, incluindo milho, soja, cana -de -açúcar e oleaginosas. A soja, a maior safra anual do Brasil, aumentou em área em cerca de 10 milhões de hectares durante a última década.
A produção de cana -de -açúcar aumentou a uma taxa mais lenta que o milho, enquanto outros usos da terra estavam praticamente inalterados. Isso sugere que há pouca concorrência entre as culturas por terra e pouco impacto nos preços das commodities ou na produção de alimentos.
Comercialização de híbridos
Nos últimos anos, as empresas de sementes brasileiras desenvolveram e comercializaram híbridos simples. Essas culturas estão agora mais amplamente disponíveis do que 50% das sementes disponíveis. Isso reflete uma tendência importante na agricultura brasileira, onde a demanda por sistemas de produção aprimorada está aumentando.
Por esse motivo, os agricultores podem comprar esses híbridos logo após a colheita e em termos diferidos. Produtores referenciais e dias de campo podem estimular ainda mais o interesse em comprar essas sementes. No entanto, o país ainda enfrenta desafios na produção de sementes, principalmente nas áreas de infraestrutura e logística rodoviárias.
No passado, não era fácil obter plantas superiores de sementes existentes. No entanto, uma nova muda híbrida pode mudar a maneira como as pessoas plantam batatas. Como as sementes híbridas são idênticas no DNA, os agricultores podem plantar uma variedade sem medo de introduzir uma doença importante.
No Brasil, 50% da colheita é exportada, o que significa que ela não está sujeita à crise atual no consumo doméstico. Além disso, a colheita brasileira de melão é extremamente concentrada, especialmente na área onde as sementes são plantadas.
Impacto da agrobiotechnology
No final da década de 1960, as empresas de sementes estrangeiras começaram a investir no Brasil. Pioneiro, Cargill e Limagrain foram os primeiros a chegar ao país. Na década de 1970, Asgrow e DeKalb foram formados.
Durante a década de 1980, a Cargill começou a liberar novos híbridos de sementes, adaptados às condições climáticas e do solo das regiões do sul do Brasil. No início dos anos 2000, a Monsanto comprou agroceres.
Em 2000, a soja brasileira era as principais culturas cultivadas no país. O crescimento da produção de soja forçou os produtores a reorganizar sua produção de sementes. Algumas variedades eram mais adequadas para uma região específica, como o Rio Grande do Sul.
Novas variedades de soja foram desenvolvidas, incluindo as de baixa latitudes. Até o final da década, a OCEPAR era responsável por 98% do suprimento de sementes de soja do país.
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